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GIL AKEL Pós Graduação com Especialização em Terapias Naturais e Holística: Naturologia, Pós Graduação Lato Sensu com Especialização em Nutrição Clínica, Pós Graduação Lato Sensu com Especialização em Gendai Reiki Ho(aguardando Certificação), Pós-Graduação Lato Sensu em Fitoterapia aplicada à Nutrição(Cursando),Universidade em Pedagogia. Terapeuta Naturologista,Iridologo,Fitoterapeuta,Reiki Master,Doutorado “Stricto Sensu” em Terapia Holística,Reiki Master Gendai Reiki Ho ,Mestre Vitalício do ConReiki -CRK 10.280, Curso de Psicoterapia Holística em Gerenciamento Emocional – GEM (Academia Brasileira de Hipnologia e Neurolingüística).Curso de Música em Educação.Proprietário do Espaço Terapêutico de Tratamentos Naturais e Cursos“EQUILIBRIUM”

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Na esteira do bem-sucedido do ‘Pra Ver a Banda Tocar’, de 2005, a Seduc (Secretaria de Educação) criou há três anos o projeto ‘Sopro Doce’, cujo objetivo também é desenvolver a musicalidade entre alunos da rede municipal, mas por meio da flauta doce.

Santos: Alunos melhoram desempenho tocando                                              
flauta doce                                   
Quem confirma essa transformação é a professora Sonia Regina Rodrigues, da escola Lourdes Ortiz (Aparecida). “A maioria tem disciplina de estudo e possui as melhores notas nas classes”.
Atualmente, as aulas acontecem em dez escolas, com grupos de 40 crianças, de 7 a 13 anos, como parte dos programas ‘Santos Criança’ e ‘Escola Total’. O resultado positivo é notado em manifestações culturais, onde cerca de 100 alunos das orquestras mirins das unidades de ensino Lourdes Ortiz, Olavo Bilac e Leonardo Nunes costumam se apresentar.
Método
A professora Sonia Rodrigues, da ‘Lourdes Ortiz’, destaca que a idade influencia na velocidade do aprendizado. Mas uma criança sem nenhum conhecimento musical leva, segundo ela, de dois a três anos para participar de exibição pública, “momento em que terá memorizado todas as notas musicais e como estão organizadas para compor aquela melodia em especial”. A metodologia adotada começa com partituras com desenhos de flautas e notas musicais, determinando o posicionamento dos dedos. Passa por exercícios de repetição até que estejam decoradas. A terceira fase é a leitura da partitura sem o nome das notas, partindo em seguida para a memorização completa da música. Uma de suas alunas, Beatriz Marques, de 8 anos, está fazendo 24 meses de estudo e já dispõe de repertório com dez músicas. Entre elas, identifica como predileta o baião ‘Asa Branca’ (Luiz Gonzaga). “Foi a primeira que aprendi”.
Na escola Olavo Bilac (Marapé), o grupo é menor. São 25 alunos sob a regência da professora Fernanda Lopes. “Abrimos inscrições sempre no início do ano letivo. Muitos passam na seleção, mas acabam permanecendo aqueles que realmente desejam aprender”. Ela citou como exemplo Stephanie Moccia de Sousa Rosa, de 10 anos, que tem apenas sete meses de aprendizado e toca dois tipos de flauta doce: soprano e contralto. “Ela utiliza os instrumentos como se fosse a segunda voz em canto”. Stephanie não deixou por menos: “Quero seguir estudando música e participar de uma sinfônica”.
A professora Lilian Assis Faustino, da escola Leonardo Nunes (Castelo), trabalha com turma maior. Dez das crianças a acompanham por dois anos, enquanto outras 44 aderiram ao grupo no inicio de 2010. Segundo ela, vocação e persistência são fundamentais. Como referência citou Ludmylla Emannuele dos Santos, de 8 anos. “A timidez a fez demorar mais tempo para aprender. Poderia ter desistido, mas com o estímulo dos pais e força de vontade ela alcançou os demais”. Ludmylla completou: “Mesmo sendo difícil não tive vontade de parar”.

Secom Santos

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