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GIL AKEL Pós Graduação com Especialização em Terapias Naturais e Holística: Naturologia, Pós Graduação Lato Sensu com Especialização em Nutrição Clínica, Pós Graduação Lato Sensu com Especialização em Gendai Reiki Ho(aguardando Certificação), Pós-Graduação Lato Sensu em Fitoterapia aplicada à Nutrição(Cursando),Universidade em Pedagogia. Terapeuta Naturologista,Iridologo,Fitoterapeuta,Reiki Master,Doutorado “Stricto Sensu” em Terapia Holística,Reiki Master Gendai Reiki Ho ,Mestre Vitalício do ConReiki -CRK 10.280, Curso de Psicoterapia Holística em Gerenciamento Emocional – GEM (Academia Brasileira de Hipnologia e Neurolingüística).Curso de Música em Educação.Proprietário do Espaço Terapêutico de Tratamentos Naturais e Cursos“EQUILIBRIUM”

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Morre Mestre Cupijó, ícone da música folclórica paraense



Músico faleceu vítima de câncer, aos 76 anos,em Belém.
Corpo é velado em Cametá, cidade natal do artista.


Mestre Cupijó modernizou o Siriá e tornou o ritmo folclórico paraense conhecido pelo país (Foto: Reprodução/TV Liberal)Mestre Cupijó faleceu vítima de câncer, aos 76 anos (Foto: Reprodução/TV LiberalMestre Cupijó, um dos ícones da tradição da música paraense, faleceu na manhã desta terça-feira (25), em Belém. Há uma semana o músico de 76 anos estava internado em um hospital particular da capital paraense, onde tratava de um câncer de próstata, agravado peladiabetes. O artista morreu de falência múltipla dos órgãos.O corpo de Joaquim Maria Dias de Castro, nome de batismo de Cupijó, chegou no começo da tarde desta terça (25) a Cametá, cidade natal do músico, onde é velado numa sede de um clube particular.Segundo a família de Mestre Cupijó, o músico passou uma semana hospitalizado em Cametá e foi transferido para Belém, onde foi internado no último dia 18 e respirava com a ajuda de oxigênio. O artista deixa esposa, com quem foi casado por cinquenta anos, e seis filhos. “Não é uma perda só por ser meu pai, não é só uma perda de família, é uma grande perda para cultura do nosso estado. Ele é nosso ídolo”, diz José Joaquim Araújo, filho de Cupijó.O músico modernizou o Siriá e tornou o ritmo folclórico paraense conhecido pelo país. Lançou sete discos e uma coletânea em CD. Segundo a família, apesar do legado importante que produziu para música regional, Mestre Cupijó há alguns anos vivia da aposentadoria. Afastado dos palcos por conta da doença, o músico reclamava do ostracismo.“Há dois anos, meu pai parou de tocar, e sentiu que não era valorizado e reconhecido pela sua produção. Ele sentia que estava abandonado e esquecido. Ele se queixava disso”, revela José Araújo.Acesse:http://g1.globo.com/mestre-cupijo-                                                  

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Música: um santo remédio


Você anda nervosa, deprimida ou com dificuldade para dormir? Antes de passar na farmácia, dê uma olhadinha na sua coleção de CDs (ou nos arquivos de música do computador)

Reportagem: Beatriz Levischi / Edição: MdeMulher/Conteúdo do site ANAMARIA

Mulher ouvindo musica
Uma canção tem o poder de relaxar e traz muitos benefícios à saúde
Foto: Getty Images
Estudos recentes sugerem que o cérebro responde aos estímulos musicais como se fossem remédio. Isso significa que a sua canção favorita pode regular funções do corpo, reduzir o estresse e até desenvolver habilidades motoras. Para as grávidas, colocar um fone com uma melodia gostosa em contato com a barriga pode aumentar o laço entre elas e seus bebês e ainda torná-los mais inteligentes.
Como não existe um tipo específico de música que faça todos os seres humanos se sentirem melhor, escolha um som que desperte lembranças e sensações boas. Vale música clássica, pop, sertaneja, rock’n’roll...
O segredo é se sentar ou deitar confortavelmente e prestar atenção na letra e na melodia, em vez de fazer mil coisas ao mesmo tempo. Ainda não está convencida? Conheça, então, as vantagens desse tratamento.
Ouvir música...
1. Reduz o estresse
Músicas calmas diminuem a ansiedade porque baixam a frequência cardíaca e, com isso, a pressão arterial. Escolha uma que prenda a atenção e faça você esquecer as preocupações do dia a dia. Em 10 minutos, seu corpo estará relaxado - fica mais fácil até pegar no sono! Se músicas lentas causam em você impaciência, ouça algo mais animado.
2. Alivia a dor
Estudo feito por uma universidade americana constatou que quem ouve sua música favorita em procedimentos cirúrgicos precisa de menos sedativos e analgésicos. A estratégia também serve para combater o mal-estar de doenças crônicas: a música altera a percepção da dor e aumenta a eficácia dos remédios.
3. Ameniza a depressão
Curtir um som libera dopamina, neurotransmissor que atua nos centros de prazer do cérebro. O tom, a estrutura e a letra da música têm impacto direto na emoção provocada, mas há também questões subjetivas, como as lembranças que ela desperta.
4. Faz o organismo TODO funcionar melhor
A respiração estruturada de quando a gente canta (ou você vai dizer que ouve música em silêncio?) massageia o intestino, alivia o coração, fornece ar adicional aos pulmões e impulsiona a circulação sanguínea. Como se esses benefícios não bastassem, nossa memória e concentração ainda ficam tinindo!
5. Ajuda a tratar problemas sérios
Pesquisas comprovam que ouvir música diminui as náuseas durante a quimioterapia, melhora o humor e a mobilidade de pessoas com mal de Parkinson e incentiva os pacientes a participarem de tratamentos capazes de encurtar sua estadia no hospital.





segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O resgate da música indiana


Por NIDA NAJAR
 RANERI, Índia — Neste vilarejo a 640 km a sudoeste de Nova Déli, onde a eletricidade é escassa e as mulheres lavam a louça na areia para economizar água, Lakha Khan estava sentado no chão de um casebre de pedra, arrancando uma melodia animada de seu “sarangi”, um instrumento parecido com um violino.
Khan, 66, é um dos poucos tocadores de sarangi sindis entre os manganiares, uma casta de músicos hereditários muçulmanos que vivem neste Estado desértico do Rajastão. Ele toca durante horas a fio, normalmente apenas para as cabras que estejam passando diante da porta.
 Recentemente, porém, duas pessoas o estavam ouvindo: Ashutosh Sharma e Ankur Malhotra, agachados ao lado de seus equipamentos. Estes incluíam um misturador de cinco canais e dois gravadores analógicos.
 “Há uma exuberância, uma ausência de inibições, quando eles tocam em casa”, comentou Malhotra, aludindo aos manganiares, cuja música mistura melodias tradicionais com vocais marcantes.
 Sharma e Malhotra, ambos com 37 anos, querem preservar a música dos manganiares. Não existe registro escrito das canções destes, que são músicas devocionais ou histórias de nascimentos, mortes e amor. Os dois homens disseram que sua inspiração foi Alan Lomax, o musicólogo que, mais de meio século atrás, percorreu o sul dos Estados Unidos, gravando músicos de blues até então desconhecidos.
 Eles esperam preservar a música e levá-la à atenção de um público maior através de um selo musical pequeno e independente que criaram, Amarrass Records. Mas têm consciência de que a tentativa de popularizar a música dos manganiares é um empreendimento difícil na Índia, onde a maioria dos jovens prefere descarregar ringtones de Bollywood.
 Malhotra e Sharma não se deixam desanimar. Eles crescerem em Nova Déli, ouvindo música sufista e hindu. Quando ficaram mais velhos, voltaram-se ao rock ocidental, embora essa música fosse difícil de encontrar. O pai de Sharma, piloto da British Airways, lhe trazia discos do Grateful Dead e dos Rolling Stones que comprava em suas viagens aos EUA e ao Reino Unido.
 Mais tarde Sharma fundou uma agência de viagens em Nova Déli. Malhotra mudou-se para os EUA, obteve um MBA e criou uma empresa de educação. Mas os dois se ressentiam da ausência de música em suas vidas.
 Na primavera deste ano, eles passaram três dias na casa de Khan. “Quando ele se levanta de manhã com vontade de cantar, nós estamos juntos”, disse Malhotra. “Isso é algo que não acontece num estúdio.”
 Mais tarde, eles foram até o povoado de Hamira, a 160 km de distância, onde vive Sakar Khan, 76. Ele é mestre da “kamancha”, um instrumento de cordas antigo que é tocado com arco, algo característico dos manganiares. Sakar Khan já percorreu o mundo apresentando-se.
 Malhotra e Sharma financiaram seu projeto com lucros da agência de viagens de Sharma. Eles levantaram dinheiro para cobrir parte de seus custos de produção, menos de US$ 3.000, no Kickstarter, um web site de “crowd funding” (“vaquinha” virtual), e receberam US$ 30 mil de um dos orientadores de Malhotra na escola de administração.
 Roysten Abel, diretor do espetáculo teatral “Manganiyar Seduction”, apresentado em Nova York há dois anos, disse que Sharma e Malhotra precisam deixar a música mais contemporânea. “Só assim a Índia vai poder se internacionalizar”, opinou.
 Sharma e Malhotra disseram que, independente do quanto ouçam mestres musicais idosos, uma parte importante da tradição secular inevitavelmente se perderá. “Eles são os guardadores da tradição oral e também de sua própria história”, disse Malhotra. “Está tudo em suas cabeças. E cerca de 20% disso se perde em uma geração.”

sábado, 1 de setembro de 2012

Estudo: iluminação e música influenciam no consumo de calorias


Quando a luz e o som são suaves, as pessoas se sentem saciadas mais rapidamente Foto: Getty ImagesQuando a luz e o som são suaves, as pessoas se sentem saciadas mais rapidamenteFoto: Getty Images


Além da quantidade de açúcar e gordura de um alimento, o ambiente em que você come também pode influenciar no aumento de peso. De acordo com um estudo da Universidade de Cornell, pessoas que frequentam restaurantes com iluminação baixa e música suave consomem menos calorias. As informações são do Huffington Post.

Para o estudo publicado na revista Psychological Reports, os pesquisadores modificaram um restaurante. De um lado, uma sala de jantar com iluminação e som mais "pesados" e outro com luz e música mais suaves. Em seguida, 29 clientes sentaram na sala mais tranquila e 33 pessoas escolheram a agitada.


Segundo o estudo, os dois grupos pediram a mesma quantidade de comida, mas os clientes que estavam no ambiente modificado se sentiram satisfeitos mais rapidamente e ingeriram menos calorias.

"Estes resultados sugerem que um ambiente mais relaxado aumenta a satisfação e diminui o consumo", explica o pesquisador Brian Wansink, especialista em alimentação irracional e diretor de Cornell's Food and Brand Lab. "Essa é uma informação importante para os restaurantes de fast food, que são muitas vezes acusados de contribuir para a obesidade: fazer mudanças simples pode ser um caminho para reduzir excessos - e aumentar a satisfação de seus clientes ao mesmo tempo".