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GIL AKEL Pós Graduação com Especialização em Terapias Naturais e Holística: Naturologia, Pós Graduação Lato Sensu com Especialização em Nutrição Clínica, Pós Graduação Lato Sensu com Especialização em Gendai Reiki Ho(aguardando Certificação), Pós-Graduação Lato Sensu em Fitoterapia aplicada à Nutrição(Cursando),Universidade em Pedagogia. Terapeuta Naturologista,Iridologo,Fitoterapeuta,Reiki Master,Doutorado “Stricto Sensu” em Terapia Holística,Reiki Master Gendai Reiki Ho ,Mestre Vitalício do ConReiki -CRK 10.280, Curso de Psicoterapia Holística em Gerenciamento Emocional – GEM (Academia Brasileira de Hipnologia e Neurolingüística).Curso de Música em Educação.Proprietário do Espaço Terapêutico de Tratamentos Naturais e Cursos“EQUILIBRIUM”

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Nova legislação diz respeito à não obrigatoriedade da graduação em Música


Muito além de formar músicos profissionais ou especialistas na área, a Educação Musical auxilia no desenvolvimento cultural e psicomotor, estimula o contato com diferentes linguagens, contribui para a sociabilidade e democratiza o acesso à arte. Por isso, a partir de 2012, a Música será conteúdo obrigatório em toda Educação Básica. É o que determina a Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008.

Embora ainda não se saiba se os conteúdos serão trabalhados em uma disciplina específica ou nas aulas de Artes, com professores polivalentes, as escolas devem adaptar seus currículos até o início do ano letivo de 2012. Tocar, ouvir, criar e entender sobre a História da Música são pontos fundamentais de ensino. Para a professora do Departamento de Música da Universidade de São Paulo, Teca Alencar de Brito, contudo, os currículos não devem ser engessados. "Não se pode ensinar Música a partir de uma visão utilitarista. Estamos falando de arte. É preciso explorar as sensibilidades", afirma a especialista, criadora da Teca Oficina de Música.

Outro ponto nebuloso da nova legislação diz respeito a não obrigatoriedade da graduação em Música para ministrar as aulas. O artigo da lei que previa a formação específica na área foi vetado pelo Ministério da Educação sob alegação de que, no Brasil, existem diversos profissionais atuantes na área sem formação acadêmica. A discussão, agora, está a cargo da Fundação Nacional de Artes (Funarte) que, a partir de um protocolo de parceria firmado entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, está organizando encontros regionais com acadêmicos, especialistas, Secretarias de Educação e Associações de Estudos Musicais para realizar uma espécie de mapeamento do ensino de Música nos estados brasileiros.

Do primeiro encontro, realizado no Rio de Janeiro, formaram-se dois grupos de trabalho. Um que deve propor nortes para as questões curriculares e outro, formado por representantes das universidades, responsável por articular propostas de ampliação das licenciaturas em Música e demais cursos de formação continuada na área, inclusive, os ministrados a distância. Os objetivos são elaborar uma nova proposta de regulamentação da Lei nº 11.769, assim como um manual aplicativo destas determinações, que auxiliem os gestores escolares e educadores da área de Música.

Apesar das indefinições, desde 2002, os cursos de graduação em Música superaram em número os cursos de graduação em Artes Visuais. Atualmente, são cerca de 70 cursos de licenciatura em Música em todo o país. Para Teca Alencar, o processo de adaptação das escolas e de formação dos educadores será lento, mas o primeiro passo, o da mobilização para que as escolas se organizem, já foi dado. "A discussão sobre o ensino de Música já é um avanço. Os cursos de graduação, especialização e formação continuada estão crescendo. Há profissionais preocupados em desenvolver materiais didáticos para ensinar Música. Isso é muito importante", diz.

Acesse:http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/musica-sera-conteudo-obrigatorio-educacao-basica-541248.shtml

Google lança loja de música para concorrer com iTunes nos EUA

Diretor de Conteúdo Digital para Android, Jamie Rosenberg, anuncia a abertura do serviço nos Estados Unidos. Foto: Getty Images
Diretor de Conteúdo Digital para Android, Jamie Rosenberg, anuncia a abertura do serviço nos Estados Unidos
Foto: Getty Images
Confirmando rumores, o Google anunciou em evento na noite desta quarta-feira (horário de Brasília) em Los Angeles, na Califórnia, o Google Music. O diretor de Conteúdo Digital para Android, Jamie Rosenberg, subiu ao palco e afirmou que estava lá para "falar de música". O serviço, lançado em maio, estava na versão Beta e foi aberto para todos os usuários nos Estados Unidos. Os usuários poderão comprar músicas pela Android Market, em um formato semelhante ao iTunes, da Apple, e compartilhar o conteúdo pelo Google+.
Em um cenário cercado por elementos que lembram a música, com imagens de John Lennon, aparelhos de som e até mesmo uma banda tocando em um palco secundário, o Google afirmou que o serviço permanecerá gratuito, e vai permitir subir música para a nuvem e distribuir em diversos dispositivos, com opções que incluem playlists específicas, ouvir a música em streaming e também no modo offline.
Pelo Android Market, o usuário pode ver biografia, discografia, alguns dados de turnês e clipes de cada um dos artistas cadastrados. Segundo a empresa, a loja vai receber uma música grátis por dia. Os usuários podem armazenar nos servidores do Google Music até 20 mil músicas gratuitamente. Outra grande novidade é a integração com o Google+, que permitirá que os usuários comprem uma música e a compartilhem com os amigos, que podem ouvir o título completo pelo Stream da rede social.
O Google anunciou também que já foram ativados mais de 200 milhões de dispositivos Android, o que representa 550 mil novas ativações por dia. Em maio, a empresa havia anunciado 100 milhões de aparelhos.


Parcerias


A gigante da internet firmou acordo com empresas como Universal, Sony, EMI, além de gravadoras independentes, que irão fornecer conteúdo para o serviço. Além disso, clientes da operadora de telefonia americana T-Mobile poderão pagar pelas músicas diretamente pela conta telefônica.



O Google Music contará com diversos artistas exclusivos, como Rolling Stones, que vão lançar seis álbuns ao vivo exclusivamente pelo serviço até o fim do ano, Coldplay, Shakira, Pearl Jam, Dave Matthews Band e Busta Rhymes, que lançará seu próximo disco pelo Google Music. Além disso, o Google anunciou o Artist Hub, serviço voltado para os artistas independentes, que podem personalizar suas páginas e vender suas próprias músicas e determinar os preços, ficando com 70% do valor pago pelos usuários.


Sonora


Terra oferece há mais de cinco anos o Sonora, serviço online que permite ouvir milhares de músicas. O serviço é o mais completo canal de música da América Latina, e traz canções 100% legalizadas, lançamentos nacionais e internacionais exclusivos e a possibilidade de compartilhar os títulos por email, Facebook, Twitter e Orkut.



No Sonora o usuários pode ouvir música ilimitada pela web ou baixar títulos em MP3 para ouvir no PC, celular e tablet.

Segunda revolução da música digital chega ao Brasil

Baixar música da internet é coisa do século passado. O mercado brasileiro começa a viver a segunda revolução da música online, em que os downloads dão lugar a serviços de streaming, que oferecem ao cliente acesso ilimitado a um portfólio de áudio por uma assinatura mensal.
Os arquivos ficam armazenados "na nuvem", em servidores de internet em algum lugar, sem que as pessoas tenham de baixá-los. O serviço de streaming movimentou US$ 532 milhões no mundo todo em 2011, um volume equivalente a cerca de 8% do mercado de música online, segundo estimativas da consultoria Gartner. Mas, até 2015, o streaming vai mais que quadruplicar. Os serviços de assinatura devem faturar US$ 2,2 bilhões e responder por cerca de 30% do faturamento do setor, que deve chegar a US$ 7,7 bilhões.
O Brasil ainda está atrasado nesse processo. Enquanto no mundo todo os serviços digitais correspondem a 29% do faturamento do mercado fonográfico, no Brasil eles somaram apenas 15% em 2010, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD). "O potencial é altíssimo. Principalmente pelo aumento do número de usuários de internet e pelo o fato de que os maiores serviços de download e streaming de música em escalamundial ainda não iniciaram as operações aqui", diz o presidente da ABPD, Paulo Rosa.
O pioneiro no streaming de áudio no Brasil é o Sonora, lançado há quase cinco anos pelo grupo Terra e que hoje detém 40% do mercado de música digital no País. O negócio cresceu 40% neste ano e deve se expandir mais 30% em 2012, segundo o diretor-geral do Terra, Paulo Castro. O Sonora tem 5,5 milhões de visitantes únicos por mês e 450 mil assinantes - que pagam uma mensalidade média de R$ 20.
Mas o Sonora deverá enfrentar concorrentes de peso no mercado brasileiro. Grandes players internacionaisestudam o lançamento dos serviços no Brasil, muitos deles em parceria com empresas de telefonia móvel. A Oi saiu na frente e lançou neste mês a primeira parceria com uma empresa estrangeira de música digital, a americana Rdio. Os clientes terão acesso a um portfólio de 12 milhões de músicas a um custo de até R$ 14,90. "A oferta é aberta inclusive para clientes de outras operadoras, mas será um diferencial para a Oi. Poderemos fazer promoções que envolvam esse produto", disse o gerente de serviços de valor agregado da Oi, Gustavo Alvim.
A GVT também utiliza o streaming de música como um diferencial para oferecer aos clientes. Há pouco mais de um ano, a operadora lançou o serviço Power Music Club, que oferece um portfólio de 700 mil canções e 10 mil vídeos musicais de graça para os assinantes de internet rápida. Dos cerca de 1,5 milhão de clientes da banda larga da GVT, 100 mil são usuários do Power Music Club. A GVT pertence ao grupo francês Vivendi, que também é dono da gravadora Universal Music. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Você pode ter seu espaço neste Blog

Você pode postar sua aula,seu curso ou um artigo sobre Música Popular,                                                      veja o modelo e como proceder:

Clique em : Continua postagem no blog  para ver o modelo.
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Cantar está no sangue

Observe este vídeo feito no primeiro dia do ano de 2011.Este karaokê já é tradicional em nossa família nesta data.
Aos 85 anos minha mãe mostra que gosta mesmo é de cantar,apesar de sua melhor idade ela se esforça para manter o ritmo respiratório e brinca chamando atenção de meu irmão,consciente de sua sonoridade, mas continua animando com seu canto com músicas de cantores de sua época como Nelson Gonçalves,Noel Rosa,Maísa entre outros.
Desde criança escuto ela cantando na cozinha de casa enquanto preparava nosso almoço...Durante horas e horas ouvia-se aquela voz que muitas vezes os vizinhos chegavam a perguntar: De quem é está voz? Essa imagem está gravada até hoje em minha memória e na de todos da família, que se repetem até hoje.
Assista o vídeo de Guiomar  Akel interpretando Negue de Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos interpretada por vários autores como Maria Bethânia,Altemar Dutra e muitos outros interprete da MPB.

                                                                                           Gil Akel

                                                            



Welton Ferreira Marques

Experiente músico Welton Marques fala do seu começo,sua trajetória em bandas famosas,sua técnica,como venceu o nervosismo em multidões,seu estudo musical como a trajetória do violão para a guitarra e como corrigiu o dedo 4 da mão esquerda erro comum em vários músicos e muito mais.
Leia o artigo completo e assista os vídeos de Welton Marques.


Clique em Welton Marques: Continuação
http://gilakelmusica.blogspot.com/p/welton-marquescontinuacao.html

Renato Russo: há 15 anos a música brasileira perdia o poeta

















Durante a década de 1980, a cultura brasileira foi tomada de assalto por um fenômeno cultural na música jovem, também conhecido como pop rock. Brasília, a capital da nação, serviu de ponto de encontro e de partida para alguns dos grandes nomes da indústria do pop rock brasileiro.



Em meio àquela imensa quantidade de grupos e artistas surgidos nos anos 80, os roqueiros de Brasília, influenciados pelos ecos do movimento punk, tomaram a cena de assalto e colocaram a música feita no Planalto Central definitivamente na mente e no coração do restante do país. Dentre as várias bandas que surgiram, ou tiveram seu começo na capital do país, existiu uma que, categoricamente, pertence ao grupo das cinco mais adoradas no Brasil em todos os tempos:Legião Urbana. Porém, a banda provavelmente não teria existido sem a liderança de Renato Russo.
Clique em continuação http://gilakelmusica.blogspot.com/p/renato-russo-ha-15-anos-musica.html

Alunos melhoram rendimento com 'música na escola' em Boituva, SP


As aulas do grupo de percussão são realizadas em uma praça.
Programa reflete no comportamento dos jovens, segundo educadores.
musica escola (Foto: Terra Mater / Divulgação)As aulas de música acontecem em praça no Centro
de Boituva (SP). (Foto: Terra Mater / Divulgação)
Uma escola particular de ensino fundamental e médio de Boituva (SP) oferece aulas de musicalização para os alunos. O diferencial é que as aulas acontecem em uma praça pública na cidade. A ideia foi da professora de música, Shirlei Godoi, 30 anos. Ela explica que o objetivo do curso não é formar músicos, mas explorar os vários conhecimentos que o aluno pode adquirir em contato com a música, como a percepção motora, disciplina e a autoestima.
Para melhorar o desenvolvimento dos estudantes, as aulas de percussão acontecem na Praça da Bíblia, no Centro. Com isso, os alunos também aprendem a dominar o medo de se apresentar em público. "Com as aulas ao ar livre, eles têm mais contato com a natureza, além de ter muitas pessoas passando por lá, que acabam parando. Alguns até têm vergonha, mas acabam participando. É uma forma de desenvolver a autoconfiança deles".
A diretora pedagógica da escola, Leda Maria Menezes de Souza, 56 anos, conta que o projeto teve grande aceitação pelos alunos. Ela explica que, como começou este ano o programa, ainda não consegue avaliar se houve melhora dos alunos em relação às notas, mas diz que é possível perceber a mudança na disciplina e no comportamento. "Os intrumentos são da escola, mas nós entregamos aos alunos e pedimos para que cada um cuide do seu. Eles se tornaram mais comprometidos e responsáveis".
Leda ressalta ainda que, com esse tipo de aula, acaba trazendo o estudante para dentro da escola. "Quando tem atividades desse tipo, eles vêm sem obrigação. É por satisfação em participar. É algo maravilhoso vê-los envolvidos", conta. De acordo com pesquisas, a música contribui para desenvolvimento mental, além de promove o equilíbrio e facilitar a concentração.
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Hoje é o dia do Hino Nacional

Cheia de palavras “estranhas”,letra é cantada errada por muitos brasileiros


Há exatamente 181 anos, o Hino Nacional Brasileiro era executado pela primeira vez. O evento ocorreu no cais do Largo do Paço — atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro — com direito a festa, foguetes e gritos de “viva” da população. O momento marcava a despedida de Dom Pedro 1º, o herói da nossa independência, que voltava para Portugal.
Mas, naquele 13 de abril, o hino executado era diferente do que conhecemos hoje. O que havia, então, era apenas a música, composta pelo maestro Francisco Manoel da Silva e chamada de Marcha Triunfal. A letra, de Joaquim Osório Duque Estrada, veio depois. Foi escrita em 1909 e incorporada oficialmente ao hino somente em 1922, já em pleno século 20.
Complexa e recheada de expressões “estranhas” como brado, retumbante, penhor, garrida, lábaro e clava, entre outras, essa letra é ainda hoje cantada de forma errada por muitos brasileiros que não sabem o que ela significa exatamente.

Para a professora de história Juliana Serzedello Lopes, essa forma rebuscada da letra, distante do que estamos acostumados a escutar hoje em dia, deve-se ao fato de a composição ter sido feita no século 19 e apresentar uma linguagem típica daquela época. 
— O entendimento do que a letra do hino diz é pouco acessível à grande maioria da população do País, que tem deficiências graves de alfabetização e leitura. Além disso, a relação do povo com o hino foi estabelecida pelos governos de modo autoritário, como na obrigatoriedade de sua execução nas escolas e fábricas.
A professora de português Dieli Palma diz que as pessoas cometem erros ao cantar o hino porque, muitas vezes, baseiam-se mais na oralidade do que na letra exata a música. Ou seja, cantam o que ouvem, e não propriamente o que leem.
— No século 19, eram feitas muitas inversões [nas frases]. Também existe o fato de que as pessoas têm uma compreensão diferente lendo e ouvindo. Por isso, as pessoas falam, por exemplo, ‘ouvirundum’ no começo do hino.
Apesar das dificuldades, são muitas as pessoas que se emocionam aos entoar a música de difícil compreensão. Isso acontece, segundo Juliana Lopes, porque o hino traduz o sentimento de orgulho e união nacional. 
Logo em suas primeiras palavras (“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas”), a composição descreve a cena mítica em que o então príncipe Pedro declara a independência do País, em 7 de setembro de 1822, um marco da história nacional.
* Colaborou Giorgia Cavicchioli, estagiária do R7.

Você concorda que a música gospel seja reconhecida como manifestação cultural?

A partir de agora, cantores gospel e promotores de eventos deste tipo de música já poderão receber os benefícios da Lei Rouanet, de incentivo à cultura. Isso porque, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que passou a considerar a música religiosa (gospel) no Brasil como manifestação cultural.
No entanto, para receber os benefícios da lei, os eventos não podem ser promovidos pelas igrejas e templos. Com o benefício, as empresas interessadas em patrocinar esses projetos podem abater até 100% do imposto devido ao governo.
Cidadão Repórter agora quer saber: Você concorda que a música gospel seja reconhecida como manifestação cultural? Comente e participe do nosso fórum!
* Os fóruns e enquetes dos canais do portal A TARDE On Line são trocados semanalmente, sempre levando em conta o tema mais importante do período nas mais diversas editorias. Quer participar? Envie paracidadaoreporter@grupoatarde.com.br uma sugestão de enquete ou fórum que você gostaria de ver no nosso portal e aqui no blog. Acesse:http://cidadaoreporter.atarde.com.br/?p=12841

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Kitty Wells, pioneira da música country, morre aos 92 anos


WASHINGTON, EUA, 16 Jul 2012 (AFP) -Kitty Wells, a rainha da música country e precursora das cantoras deste gênero musical, nos anos 50, morreu nesta segunda-feira em Nashville, Tennessee, aos 92 anos, informaram pessoas ligadas à família.
"Morreu nos queridos braços de sua família", disse por telefone à AFP Jay McDonald, sócio do Junction Recording Studio, do neto de Wells. A morte foi provocada por "complicações de um derrame cerebral".
Wells era o nome artístico de Ellen Muriel Deason, a primeira artista country a liderar as paradas, com "It Wasn''t God Who Made Honky Tonk Angels", de 1952, quando tinha 33 anos e a música country era totalmente dominada pelos homens.
A canção provocou polêmica e até foi proibida por uma rádio por desafiar a ideia de que as mulheres deveriam carregar a culpa pelos caprichos de seus maridos.
Wells somou um total 35 recordes do Billboard Top Ten. Também brilhou com seu próprio show de TV no final dos anos 60 e fez longas turnês com seu marido, Johnnie Wright, companheiro de música country e que faleceu em 2011.
Kitty Wells foi a primeira cantora country a vender mais de um milhão de discos, entrou para o Country Music Hall of Fame em 1976 e recebeu um Grammy pela carreira em 1991.

Escolas não cumprem lei do ensino de Música


Pela lei, agosto de 2011 seria a data-limite para que as escolas se adaptassem à lei que obriga o ensino de música
Pela lei, agosto de 2011 seria a data-limite para que as escolas se 
adaptassem à lei que obriga o ensino de música


Janyne Godoy

A Lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que determina que Música deve ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica, deu um prazo de três anos para as escolas se adaptassem ao novo sistema, porém muitas ainda não atendem às exigências.

Segundo a conselheira da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), professora Clélia Craveiro, o objetivo não é formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos.

A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo informa que os conteúdos da linguagem musical já são contemplados nas aulas de arte. A disciplina é oferecida aos alunos em duas aulas semanais, em todos os anos do Ensino Fundamental e nos dois primeiros anos do Ensino Médio. Teatro, dança, artes visuais e música são as quatro linguagens artísticas abordadas na disciplina. Cada uma dessas linguagens possui conteúdos específicos que são desenvolvidos nas situações de aprendizagens propostas no Caderno do Professor e no Caderno do Aluno, materiais de suporte ao currículo implantado pelo Estado. Para aprimorar a qualidade de ensino, a Secretaria definiu, desenvolve e viabiliza um conjunto de ações educativo-musicais por meio de parcerias com instituições culturais, projetos e cursos descentralizados com o objetivo de ampliar e fortalecer o desenvolvimento cultural e musical de alunos e professores das escolas estaduais.

Já a Secretaria Municipal de Educação afirma que a mudança será colocada em prática a partir do ano letivo de 2012. Para isso, está finalizando as adequações na grade curricular para que, a partir do ano que vem, osalunos tenham a disciplina ‘Música’ nas escolas mantidas pela prefeitura.

As aulas serão oferecidas em todas as salas de Ensino Fundamental da rede municipal e na Escola Agrícola, que também é mantida pela prefeitura.

A matéria será desenvolvida pelos próprios professores da rede. No Ensino Fundamental I, as aulas serão ministradas pelo docente que ensina as demais matérias. No Ensino Fundamental II, as aulas serão inseridas na matéria Artes e realizadas pelo professor dessa matéria.
Acesse:
http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/educacao/educacao/81932-Escolas-nao-cumprem-lei-do-ensino-de-Musica-



Roberto Carlos cantará música polêmica no show em Jerusalém


A política do Oriente Médio é um detalhe tão pequeno para Roberto Carlos que ele bateu o martelo. Decidiu que vai mesmo cantar, em hebraico, a música israelense Jerusalém de Ouro no megashow que fará nesta quarta-feira, para 5 mil pessoas, a custo de R$ 30 milhões, no anfiteatro Piscina do Sultão, em Jerusalém. A escolha da canção, uma espécie de hino à conquista israelense da parte oriental da cidade, em 1967, foi considerada polêmica por diplomatas brasileiros, mas — numa mistura de desapego político e ingenuidade de peregrino devoto — Roberto só considerou removê-la da apresentação caso não conseguisse decorar a letra a tempo. Nos seis dias que passou na Terra Santa, o cantor manteve a aura enigmática ao se esquivar de perguntas mais complicadas.
Quebrando um jejum de duas décadas, Roberto gravou cenas externas para o especial dirigido por Jayme Monjardim que será exibido pela TV Globo no próximo sábado e transformado em DVD. Enfrentando o calor de 40 graus do verão israelense, ele posou em alguns dos principais pontos de peregrinação cristã no Oriente Médio, como a Igreja do Santo Sepulcro, a Via Dolorosa, o Muro das Lamentações e o Jardim do Getsêmani, no Monte das Oliveiras.
A produção não deixou de oferecer comodidade ao artista, de 70 anos. A todos os lugares ele chegou de carro e levou seu trailer com ar-condicionado e banheiros químicos refrigerados. Após uma agenda intensa (que incluiu um encontro com o presidente israelense Shimon Peres), Roberto preferiu passar a terça-feira no hotel, descansando e poupando a voz para o ensaio da noite e para o lançamento do livro Rei pela editora Toriba, um catatau de 500 fotos, com tiragem de 3 mil exemplares, vendido por R$ 6,5 mil.
Tudo no show desta quarta é inédito. E grandioso. O cenário reproduz pontos sagrados da cidade como o Muro das Lamentações, a mesquita Domo da Rocha e a Basílica do Santo Sepulcro. As imagens são captadas por 14 câmeras e em tecnologia 3D sob coordenação do diretor de fotografia Affonso Beato. A equipe inclui mais de 300 pessoas, entre elas o iluminador britânico Patrick Woodroffe, responsável por shows dos Rolling Stones e Pink Floyd. No palco, de 400 metros quadrados e 20 metros de altura, Roberto será acompanhado por 25 músicos regidos pelo maestro Eduardo Lages, além de dois corais, um deles de 30 crianças. A apresentação será de Glória Maria.
"A intenção é que os espectadores sintam-se imersos nas ruas de Jerusalém", diz Jayme Monjardim, que volta ao Brasil nesta quinta-feira para finalizar o especial, enquanto Roberto e o produtor musical Guto Graça Mello ficam em Jerusalém trabalhando nas músicas num estúdio improvisado no hotel (o Rei só volta ao Rio no sábado).
"Agora é que os israelenses estão percebendo a grandiosidade do evento", acredita o brasileiro Jaime Barzellai, da equipe do produtor israelense Shuki Weiss.

A verdade é que o Roberto Carlos conhecido em Israel é o jogador de futebol. Talvez por não saber da importância do artista o governo israelense tenha hesitado em ajudar financeiramente a produção do show.

"Não há um shekel (moeda local) do governo de Israel na produção, apesar de toda a propaganda que o cantor está fazendo dos lugares sagrados de Jerusalém", reclama Léa Penteado, diretora da DC Set Promoções, que produz o show.

Por Daniela Kresch, especial para a agência O Olobo Acesse: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110907142436&assunto=169&onde=Viver